Como um dos requisitos de avaliação do nosso blog, visitamos os trabalhos dos nossos colegas e destacamos os quatro blogs que mais nos chamaram atenção e deixamos nosso comentário:
PROTEÇÃO NA INTERNET - http://protecaonainternet.blogspot.com.br/
Como nos dias de hoje tudo pode ser feito através da internet, nada mais necessário do que entendermos os tipos de crimes e como eles podem ser resolvidos. Parabéns meninas vocês conseguiram de forma muito interessante trabalhar uma temática de extrema importância para todos.
REDES SOCIAIS E A EDUCAÇÃO - http://redesocialnaeducacaotic.blogspot.com.br/
Como as tecnologias estão muito presentes em nosso dia a dia e junto disso vem as redes sociais, devemos pensar em uma maneira de introduzir isso para nosso favor como educadores, pois assim tornamos a relação professor aluno muito mais pratica, afinal estamos a todo o momento conectados. Um exemplo bem prático de como usar a tecnologia a favor da educação é o grupo no Facebook da nossa turma, onde tiramos duvidas e compartilhamos informações importantes para a nossa formação.
ACESSIBILIDADE E TIC - http://acessatic.blogspot.com.br/
Adoramos as sugestões de trabalho com o tema acessibilidade em sala de aula. O tema é muito atual e deve sim ser discutido a todo o momento afinal não são todas as escolas que apresentam acessibilidade aos alunos que necessitam. Parabéns pelo trabalho.
PUBLICIDADE - http://rapuepg.blogspot.com.br/
O tema de vocês esta tão na atualidade que foi tema da redação do ENEM, e percebemos que as reportagens apresentadas por vocês pode contribuir e muito para a compreensão e a formação de uma opinião sobre a publicidade infantil.
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Reflexão
Como estamos em uma época em que a tecnologia está em alta em nossa sociedade, e que cada ano que se passa isso só vem aumentando, nós como futuros educadores, temos que buscar vários recursos para trabalhar junto com os nossos alunos e estar inserindo eles na realidade ao qual os cercam. E como a alfabetização é uma das partes dentro da educação que envolvem o maior desempenho do educador, responsabilidade, efetivação e resultado, o professor acaba tendo várias maneiras e formas de educa-los, não deixando apenas no método tradicional e ao utilizar a tecnologia acaba deixando suas aulas mais interessantes para os alunos, tornando-a ainda mais produtiva e interessante. a partir disso compreendemos a importancia de saber o que deve ser feito nesse era digital, estar informados a respeito da tecnologia e estar a todo tempo buscando formas de utilizar essas ferramentas como nossas aliadas no momento da alfabetização das crianças.
A elaboração do blog foi para nós muito importante, pudemos descobrir maneiras simples de utilizar a tecnologia em sala de aula, e com isso alfabetizar nossos alunos, os artigo, videos que postamos nos chamaram bastante atenção, pois trazem informações bastante relevantes para a nossa formação acadêmica. espero que assim como para nós, sirva de apoio para autras pessoas que procuram sobre esta temática tão comentada em todos os lugares, a alfabetização na era digital.
Plano de aula envolvendo a Alfabetização Digital
Plano
de Aula
1-
Dados
de Identificação:
Nome: Karina; Letícia; Vanessa O
Instituição: Universidade Estadual de
Ponta Grossa
Faixa etária: 7 anos
Turma: 2º
ano
Turno:
Matutino
2-
Tema
- Alfabetização digital;
- A mídia presente no processo de letramento e
desenvolvimento cognitivo;
3-
Objetivos
gerais
-
Compreender a importância da tecnologia no ambiente educacional;
- Identificar
os fatores que contribuem para o aprendizado significativo por meio de recursos
áudio- visuais;
- Despertar o interesse sobre o novo recurso
que está inserido na escola, qualificando assim, a concepção à cerca das
vantagens que o mesmo traz para o processo de ensino- aprendizagem;
3.1- Objetivos específicos
- Realizar atividades que possam ser
usufruídas pelos educandos, e que eles possam manter o verdadeiro contato com o
recurso digital;
- Estimular a leitura, o raciocínio e a
criatividade, por meio de jogos digitais em salas específicas para o mesmo.
4-
Desenvolvimento
da aula
4.1-
Mobilização: Com a ajuda de uma história voltada a vários
níveis de alfabetização, contaremos uma história que retrata a vida de uma “
Tartaruga turbinada”, o qual permite que a criança leia e interaja com a história,
mesmo não sendo totalmente alfabetizada, passando o dedo ou até mesmo o mouse
sobre as palavras, sendo possível ouvir o que se diz em cada página.
5-
Encaminhamentos
metodológicos
Depois de dada à mobilização, faremos a
discussão coletivamente sobre os conteúdos da história e em seguida partiremos
para as atividades de fixação.
6-
Atividades
6.1 Confecção da tartaruga: Cada aluno
irá confeccionar a sua tartaruga utilizando de diversos materiais recicláveis,
com base nas imagens já obtidas pelo livro digital. Logo em seguida, eles irão
fotografar suas próprias produções, utilizando de recursos digitais, para que
posteriormente seja montado com a turma, um mural expondo suas produções.
6.2- Momento fama: As crianças
reproduzirão a história da tartaruga tendo como base as suas interpretações.
Essa reprodução será por meio de gravações por meio da web can., utilizando a
sala de recursos como apoio dessa dinâmica. Essas gravações, serão colocadas em
um cd, que será disponibilizado aos alunos ao término do projeto.
6.3- Para estimular a leitura e a
escrita, será feito com os alunos o jogo Forma Palavras, que simula o cenário
de uma floresta e pede para que os jogadores organizem letras, até formarem a palavra indicada pela imagem.
Conforme o aluno acerta, ele acumula pontos e muda de fase.
7-
Recursos
Computadores, Web can, câmera
fotográfica, litros e matérias descartáveis, livro digital, quadro de giz, cd;
8-
Anexos
Fonte das imagens: http://reginapironatto.blogspot.com.br/2008_01_01_archive.html
Em nossa busca atras de novidades sobre nosso assunto, encontramos o blog Pesquisa e experiências: letramento digital, o qual apresenta vários posts que são bastante aproveitados por nós que futuramente trabalharemos com a alfabetização e o letramento.
Não deixem de vistar, é bastante interessante:
http://letramentodigitaltcc.blogspot.com.br/
Não deixem de vistar, é bastante interessante:
http://letramentodigitaltcc.blogspot.com.br/
FONTE DA IMAGEM: http://letramentodigitaltcc.blogspot.com.br/
Continuando nossa pesquisa sobre o tema, alfabetização na era digital, encontramos dois artigos que nos trouxeram muita base para entendermos a necessidade de se aliar a educação com a tecnologia que hoje esta presente em todos os lugares.
Reproduziremos aqui os resumos dos artigos, os quais nos dão um bom embasamento teorico:
ALFABETIZAÇÃO NA ERA DIGITAL: OLHOS E OUVIDOS IMAGINÁRIOS
RESUMO
Reproduziremos aqui os resumos dos artigos, os quais nos dão um bom embasamento teorico:
ALFABETIZAÇÃO NA ERA DIGITAL: OLHOS E OUVIDOS IMAGINÁRIOS
RESUMO
A alfabetização é mais do que aprender a grafar sons. São muitos os métodos de aprendizagem, muitas as formas de aprender a escrever, muitos os educadores que trabalham ativamente no sentido de buscar formas de diminuir a disparidade entre os analfabetos e os alfabetizados. Este estudo vem
apresentar, através do uso e incorporação das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) um projeto inovador proposto por uma instituição cuja missão está relacionada a contribuir através de experimentações e pesquisas na melhoria das políticas públicas e no enfrentamento quanto aos desafios da inclusão social. Será analisada a iniciativa da mesma, através da metodologia de EAD e de estratégias de jogos (games) em ambiente imersivo de cognição a possibilidade de abrir novas janelas para os analfabetos no processo de criação e transformação de sua realidade.
ALFABETIZAÇÃO NA ERA DIGITAL
RESUMO
Este estudo levanta questões sobre a discussão do impacto da tecnologia digital na aprendizagem de leitura e da escrita e as contribuições que ela oferece para o processo de alfabetização nas escolas. Pretende-se, ainda, demonstrar algumas considerações sobre a tecnologia e o mundo atual, fazendo comparações com os autores estudados e analisados. Ao final deste estudo, concluímos que o impacto da tecnologia na alfabetização aponta algumas condições para que as situações alfabetizadoras sejam mais efetivas nas praticas pedagógicas.
Alfabetização do 2° ano utilizando a Lousa Digital - Profª Glaucier
A novidade está hoje bem presente na sala de aula. Podemos dizer que esse recurso do quadro interativo, permite ao aluno, uma atividade lúdica, pois além de envolver o processo de ensino- aprendizagem, faz o mesmo interagir plenamente. Algumas escolas ainda não tem acesso à esse recurso, porém fica a dica do grande significado e proveito que ele traz!
Acompanhe o vídeo onde a alfabetização é desenvolvida por meio do quadro interativo e junto à mediação da professora, e tire suas próprias conclusões quanto o material.
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
A formação dos professores e o seu papel no processo de alfabetização digital
No
processo de ensino- aprendizagem, o professor como mediador precisa compreender
a importância de alfabetizar considerando os novos modelos existentes na
sociedade e na era moderna. A alfabetização digital requer o envolvimento do
professor tanto com o aluno quanto com o recurso, e que o mesmo seja capaz de
reflexões críticas para superar as necessidades que ainda se encontram para
realizar esse aprendizado.
Para Tavares (2007) a reflexão crítica na formação docente pode contribuir para a superação de perspectivas reducionistas, como:
Para Tavares (2007) a reflexão crítica na formação docente pode contribuir para a superação de perspectivas reducionistas, como:
“o simples treinamento do
professor em aspectos tecnológicos (...), ou em técnicas de interação on-line
(...), ênfase na experimentação prática, em que se aprende simplesmente
fazendo, sem um estudo mais aprofundado e sistemático sobre o assunto (...)”.
Ao falar da contribuição da
perspectiva psicogenética para a área da alfabetização, Soares (2004: 10-11)
mostra que a criança deixa de ser dependente de estímulos externos para
aprender o sistema de escrita e passa a ser sujeito que interage com a língua
em seus usos e práticas sociais, ou seja, ela passa a interagir com o material
autêntico de leitura, não os artificialmente criados para que ela aprenda a
ler. Por outro lado, essa contribuição foi mal interpretada e muitos professores
passaram a crer que apenas a exposição a materiais escritos múltiplos e o
convívio com o material escrito que circula nas práticas sociais fossem
necessários para que a criança fosse alfabetizada (SOARES, op. cit: 11).
Em outras palavras, parece que houve uma mudança de um extremo, a alfabetização, entendida como a decodificação do signo lingüístico, aquisição do sistema convencional de escrita para outro extremo, o letramento, compreendido como processo contínuo de desenvolvimento de habilidades de uso desse sistema de escrita em atividades de leitura e escrita nas práticas sociais que envolvem a língua escrita. No contexto do letramento digital, acrescentamos que ser letrado é poder interagir da maneira descrita pelos autores em ambientes digitais, isto é, realizando práticas de leitura e escrita que diferem das práticas tradicionais. É saber pesquisar, selecionar, utilizar as diversas ferramentas disponíveis para cumprir propósitos variados, é se relacionar com seus pares, aprender constantemente, construir, transformar, reconstruir, exercer autoria, compartilhar conhecimento etc., sempre utilizando os recursos da Web, quer para sua vida pessoal ou profissional. E, no caso específico dos professores, seja para aula presencial, à distância ou uma hibridização entre essas duas possibilidades.
Em outras palavras, parece que houve uma mudança de um extremo, a alfabetização, entendida como a decodificação do signo lingüístico, aquisição do sistema convencional de escrita para outro extremo, o letramento, compreendido como processo contínuo de desenvolvimento de habilidades de uso desse sistema de escrita em atividades de leitura e escrita nas práticas sociais que envolvem a língua escrita. No contexto do letramento digital, acrescentamos que ser letrado é poder interagir da maneira descrita pelos autores em ambientes digitais, isto é, realizando práticas de leitura e escrita que diferem das práticas tradicionais. É saber pesquisar, selecionar, utilizar as diversas ferramentas disponíveis para cumprir propósitos variados, é se relacionar com seus pares, aprender constantemente, construir, transformar, reconstruir, exercer autoria, compartilhar conhecimento etc., sempre utilizando os recursos da Web, quer para sua vida pessoal ou profissional. E, no caso específico dos professores, seja para aula presencial, à distância ou uma hibridização entre essas duas possibilidades.
Assim, ao se pensar na
formação de professores em contextos digitais, é necessário levar em
consideração em qual dos três estágios do contínuo o professor se encontra. Da mesma
maneira que não é possível que a criança se alfabetize plenamente apenas porque
é exposta ao código escrito, sem a intervenção de um adulto, a mediação de um
professor, uma pessoa não se tornará letrada eletrônica apenas utilizando intuitivamente
os recursos de um computador. É necessário haver a presença do professor para
que a aquisição desse letramento também seja facilitada.
Na formação de professores,
os formadores precisam incluir nas agendas espaço para que essas demonstrações
aconteçam de forma a atenuar o impacto inicial daqueles que ainda não têm tanta
familiaridade com as novas tecnologias.
Alguns conceitos a respeito da conscientização dos professores assim como o seu trabalho com as tecnologias, estão disponíveis em um artigo que nos favoreceu um ampliamento da visão educacional e eficácia da presença do recurso midiático. Esse artigo também desenvolve a reflexão por parte das visões de educadores que correspondem à temática.
Acesse o artigo aqui: http://www.hipertextus.net/volume8/01-Hipertextus-Vol8-Solimar-Patriota-Silva.pdf
Acesse o artigo aqui: http://www.hipertextus.net/volume8/01-Hipertextus-Vol8-Solimar-Patriota-Silva.pdf
Alfabetização na era digital
As escolas particulares e as redes públicas de ensino, do
ensino fundamental, a universidade, também foram incorporando as tecnologias ao
seu repertório de ações pedagógicas e administrativas. Há um esforço evidente
para que as ferramentas se transformem, efetivamente, em meios através dos
quais a educação possa ser trabalhada com melhores resultados e com melhor
qualidade.
Em meio às virtudes
da era globalizada a qual vivemos, alfabetização digital parece ser somente
habilidades para pegar no mouse, apontar, cortar, copiar e fazer pesquisas
prévias, ou seja, habilidades comuns muito vistas no campo tecnológico. Porém,
o conceito de alfabetização é muito mais amplo, quando visto que ela busca, na
alfabetização digital, a realização do inédito viável, isso que os educadores
percebem inédito, porque ninguém o estreou, mas viável, porque estão dadas as
condições para acontecer, possibilitando uma educação crítica dos educadores de
jovens e adultos. Na esfera da Internet, a proposta de educação de jovens e
adultos envolve a alfabetização digital, que tem como base a comunicação e o
diálogo e como estratégias fundamentais de leitura de mundo real/virtual o
reconhecimento da fala do cotidiano, da escrita e da leitura, na
multidiversidade de textos digitais gerados.
Com o Método Paulo
Freire todos aprendem e ensinam, já que é uma proposta para ensinar e aprender
em comunhão. A comunicação dialógica, fundamental nas relações humanas, deixa
interpenetrar seus elementos básicos tais como confiança, humildade, respeito,
amorosidade, esperança e responsabilidade específica de cada participante no
ato de aprender, permitindo certa autonomia ao processo ensino--aprendizagem. A
ênfase nesse processo está em que aprendemos em relação aos outros e mediados
pelo mundo. Podemos dizer que entrar na Internet envolve o encontro com os
outros, mas muito mais consigo mesmo, ao colocar em questão nossa autonomia
tanto para aprender como para ensinar quando não há um detentor do saber, lugar
dado tradicionalmente ao professor, e sem uma comunidade de aprendizagem onde
todos aprendem e ensinam e juntos conhecem mais do que já sabiam.
Os
cursos na Web, com suas características particulares, ressignificam a relação
ensino--aprendizagem, uma vez que o professor a partir de seu saber encoraja a
participação e propõe atividades em que os alunos/educadores aprendem, mas
também ensinam. a tarefa do educador e do educando será a de protagonizar a
autoria da leitura e da escrita nos meios comunicacionais. A “leitura de mundo”
oferece estratégias para descobrir criticamente, codificar/decodificar e
explorar as camadas de texto previamente escrito e gravado na memória do
computador (o que já possibilita caracterizar a competência do professor para
este século). Nessa relação, a responsabilidade do professor é mediar a conexão
entre o educando e o computador, ou a complexa rede informativa, “problematizando
aos educandos o conteúdo que os mediam mantendo vivo e criativo o debate
para evitar a geração de diletantes da rede.
Nesse
processo, a ação do educador pode se ver como a busca do inédito viável,
conceito cunhado por Paulo Freire. O inédito viável "é na realidade uma
coisa inédita, ainda não claramente conhecida e vivida, mas sentida e quando se
torna um percebido destacado pelos que pensam utopicamente, esses sabem, então,
que o problema não é mais um sonho, que ele pode se tornar realidade.
Para melhor compreensão do tema e também como auxílio para desenvolvermos a temática, tivemos como apoio, um artigo escrito por Margarita V Gomez, que aborda diversas discussões interessantes e que permeiam a cerca da educação digital assim como, suas particularidades.Para acessar ao artigo clique aqui: http://www.ufjf.br/revistaedufoco/files/2010/02/06.pdf
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